Emirados: comércio de produtos não petrolíferos cresce
Exportações e importações de bens não relacionados ao petróleo aumentaram 3% no país no primeiro semestre do ano, somando US$ 150,6 bilhões.
São Paulo – O comércio de produtos não petrolíferos dos Emirados Árabes Unidos cresceu 3% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período do ano passado, somando 553,4 bilhões de dirhans (US$ 150,6 bilhões). As informações são da Federal Customs Authority (FCA), órgão equivalente à Aduana brasileira, e foram divulgadas pela Emirates News Agency (WAM) nesta segunda-feira (24).
Neste segmento, os principais produtos exportados ou reexportados pelo país do Golfo foram ouro bruto e peças de ouro, contabilizando vendas de 28,1 bilhões de dirhans (US$ 7,6 bilhões); alumínio bruto, com exportações de 11,2 bilhões de dirhans (US$ 3 bilhões); e joias com pedras preciosas, com vendas de 9,5 bilhões de dirhans (US$ 2,5 bilhões).
Ouro bruto e peças de ouro também estão no topo das importações feitas pelos Emirados no período. De janeiro a junho, o país árabe importou o equivalente a 55,6 bilhões de dirhans (US$ 15,1 bilhões) destes itens. Em seguida, vieram as compras de diamantes, com 24 bilhões de dirhans (US$ 6,5 bilhões); e carros, com importações de 21,8 bilhões de dirhans (US$ 5,9 bilhões).
A Arábia Saudita foi o principal parceiro do comércio não petrolífero dos Emirados, seguida por Omã, Catar, Kuwait e Bahrein. O comércio direto de produtos não relacionados ao petróleo dos Emirados com os países do Conselho de Cooperação do Golfo respondeu por 9% das trocas comerciais daquele país com o resto do mundo. Em valores, isso corresponde a 51,6 bilhões (US$ 14 bilhões).
De acordo com Ali Al Kaabi, presidente da FCA, os Emirados estão empenhados em facilitar o comércio global e remover barreiras tarifárias e não tarifárias que estejam impedindo o comércio do país com outras nações do globo.
Neste segmento, os principais produtos exportados ou reexportados pelo país do Golfo foram ouro bruto e peças de ouro, contabilizando vendas de 28,1 bilhões de dirhans (US$ 7,6 bilhões); alumínio bruto, com exportações de 11,2 bilhões de dirhans (US$ 3 bilhões); e joias com pedras preciosas, com vendas de 9,5 bilhões de dirhans (US$ 2,5 bilhões).
Ouro bruto e peças de ouro também estão no topo das importações feitas pelos Emirados no período. De janeiro a junho, o país árabe importou o equivalente a 55,6 bilhões de dirhans (US$ 15,1 bilhões) destes itens. Em seguida, vieram as compras de diamantes, com 24 bilhões de dirhans (US$ 6,5 bilhões); e carros, com importações de 21,8 bilhões de dirhans (US$ 5,9 bilhões).
A Arábia Saudita foi o principal parceiro do comércio não petrolífero dos Emirados, seguida por Omã, Catar, Kuwait e Bahrein. O comércio direto de produtos não relacionados ao petróleo dos Emirados com os países do Conselho de Cooperação do Golfo respondeu por 9% das trocas comerciais daquele país com o resto do mundo. Em valores, isso corresponde a 51,6 bilhões (US$ 14 bilhões).
De acordo com Ali Al Kaabi, presidente da FCA, os Emirados estão empenhados em facilitar o comércio global e remover barreiras tarifárias e não tarifárias que estejam impedindo o comércio do país com outras nações do globo.
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